Estar na Casa do Pai e participar das celebrações aumenta e fortalece a fé dos devotos e devotas que encontram em Deus todo o amor e carinho que precisam para viver. Mas para a Santa Missa ser realizada, muitas pessoas de diversos ministérios que integram a Igreja, como a liturgia, o dízimo e a acolhida, trabalham juntos para que a evangelização aconteça diariamente.

Dentre as inúmeras atividades da Igreja, temos os acólitos, que também possuem funções próprias. Segundo o fráter José Leonardo, que é coordenador há dois anos dos acólitos e coroinhas na Matriz de Trindade, esse trabalho é muito importante na vida das crianças e adolescentes.

Para o religioso, “a primeira função é amar Jesus, respeitar a Igreja e os sacramentos. Assim, toda a comunidade é auxiliada e pode rezar e celebrar os mistérios de cada missa”, conta o fráter, que comentou ainda que cada coroinha acólito é um missionário que tem a função de trazer outros para Cristo”.

A família do Kauã Fernando é muito católica, levando-o desde bebê às celebrações eucarísticas. Conforme foi crescendo, a sua fé também, e aos 10 anos resolveu servir na igreja. Já são quatro anos como acólito no Santuário Basílica do Divino Pai Eterno. Amor e entrega ao Pai resumem o seu trabalho, “comecei na Igreja do Santíssimo Redentor. Hoje, colaboro com a liturgia na Pastoral dos Acólitos e gosto muito”, explica o jovem.

Ao chegar na Casa do Pai, todos os acólitos se reúnem na Sacristia para a preparação inicial da Santa Missa. Para o Kauã, ser acólito é uma vocação e possibilita a participar das etapas de “vestir as vestimentas na sacristia, confere os objetos litúrgicos, e colocamo-nos à disposição na entrada do Santuário para iniciar a missa”, conta o Kauã que gosta muito de ficar com o incensório.

Cheio do Espírito Santo no coração, Kauã tem um convite especial para os católicos de todo o Brasil: “Participe do grupo de acólitos da sua comunidade. É muito bom servir ao Pai Eterno, e aumenta a nossa fé”.